Se o seu condomínio utiliza poço artesiano, cisterna ou qualquer sistema próprio de abastecimento, é provável que conte com uma Estação de Tratamento de Água (ETA) instalada. O que muitos síndicos e administradoras ainda não perceberam é que ter a ETA funcionando não basta: ela precisa passar por manutenção preventiva periódica para continuar eficiente e segura.

Neste artigo, você vai entender por que essa manutenção não é um “custo extra”, mas uma estratégia inteligente para evitar prejuízos, reclamações de moradores, notificações da vigilância sanitária e até processos judiciais.

O que é manutenção preventiva em ETAs?
É o conjunto de ações programadas para garantir que todos os componentes da ETA estejam funcionando corretamente. Isso inclui:

Verificação de filtros, válvulas, bombas e dosadores

Limpeza e desinfecção de tanques e reservatórios

Análise da eficiência físico-química do sistema

Troca programada de insumos e peças desgastadas

Ajustes nos parâmetros operacionais (pH, cloro, turbidez etc.)

Os riscos de negligenciar a manutenção da ETA
A falta de manutenção adequada pode gerar uma série de problemas que afetam diretamente a gestão e a convivência no condomínio. Veja os principais:

Água fora do padrão potável
Mesmo com aparência limpa, a água pode estar contaminada com coliformes fecais, ferro, manganês, ou cloro residual desbalanceado — colocando a saúde dos moradores em risco.

Reclamações e conflitos entre condôminos

Mau cheiro, gosto metálico, manchas em roupas e irritações na pele são sinais frequentes de falhas no sistema — e causam desgaste para a administração.

Aumento nos custos operacionais
Equipamentos forçados a operar com filtros saturados, bombas sem limpeza ou dosadores desregulados consomem mais energia, exigem mais insumos e quebram com mais frequência.

Multas e responsabilização jurídica

A Portaria GM/MS nº 888 exige que a água fornecida seja potável. Se for detectada não conformidade, a responsabilidade recai sobre o síndico ou administradora, com risco de multas, notificações e ações civis.

Vantagens da manutenção preventiva
Fazer a manutenção preventiva da ETA é mais do que cumprir uma obrigação: é garantir tranquilidade. Veja os principais benefícios:

Redução de custos com manutenção corretiva

Prevenção de falhas graves e interrupções no abastecimento

Aumento da vida útil dos equipamentos

Garantia de potabilidade da água conforme exigido por lei

Mais confiança e satisfação por parte dos moradores

Maior controle técnico para a administradora

Com que frequência a manutenção deve ser feita?

A recomendação geral é realizar a manutenção a cada 6 meses, mas a frequência pode variar conforme:

Tipo e complexidade da ETA

Volume de consumo de água

Qualidade da água bruta (poço, cisterna, reuso)

Histórico de análises físico-químicas e bacteriológicas

Por que escolher a Bioagua?
Com mais de 30 anos de experiência em tratamento e análise de água na Bahia, a Bioagua oferece um programa completo de manutenção preventiva para ETAs de condomínios:

Diagnóstico técnico inicial

Emissão de laudos com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos

Inspeções técnicas completas com substituição de peças (se necessário)

Agendamento recorrente para facilitar o controle da gestão

Suporte técnico permanente em caso de dúvidas ou ocorrências

Tudo isso com tecnologia de ponta, equipe qualificada e total adequação às exigências da ANVISA e da vigilância sanitária.

Conclusão: cuidar da ETA é cuidar do condomínio

A ETA é o “coração hídrico” do condomínio — e como todo equipamento essencial, precisa de atenção contínua. A falta de manutenção não só aumenta os custos, mas expõe o condomínio a riscos sanitários, legais e de imagem.

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